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14 de mai. de 2012

BHD SAÚDE: Elimine as estrias com estes sete tratamentos, confira:


Não importa se é na barriga, nas costas, mamas ou coxas - as estrias incomodam em qualquer parte do corpo. Comuns tanto em homens quanto mulheres, essas marcas surgem por um rompimento das fibras elásticas que sustentam a camada intermediária da pele. 
"As fibras são formadas por colágeno e elastina, responsáveis pela elasticidade e tonicidade da pele e podem ser recuperadas com tratamentos simples", explica o dermatologista Mario Chaves, da clínica Derma Gávea, no Rio de Janeiro.
 Confira os procedimentos estéticos capazes de acabar com as estrias e aproveite:

1° Ácidos
As estrias podem ser combatidas com ácido retinoico, ácido glicólico e ácido l-ascórbico.
"Dentre estes, o ácido retinoico é a melhor opção, pois melhora a produção de colágeno, reorganizando as fibras elásticas e diminuindo o comprimento e a largura das estrias", afirma o dermatologista Mario. 
O tratamento é realizado pela própria pessoa em casa, com aplicação local do medicamento sobre as estrias no período da noite, antes de dormir.
Para evitar que a pele fique irritada por conta da ação do ácido, a recomendação é usar diariamente após o banho um creme hidratante específico para cada estágio e tipo de pele, normalmente indicados pelo dermatologista.
"Se a pessoa for se expor ao sol, é importante não usar o ácido na véspera e dois dias após, além de aplicar bloqueador solar de FPS maior ou igual a 30 de hora em hora", alerta Mario Chaves. "Além disso, é importante frisar que o uso do ácido retinoico não é recomendado para gestantes, pois pode causar má formação fetal." 
Este tipo de tratamento é mais efetivo em estrias novas (mais avermelhadas), mas também pode ser usado em estágios mais avançados (estrias brancas), obtendo resultados lentos e discretos.
"Para resultados mais rápidos e satisfatórios, o ideal é associar outros métodos e procedimentos ao tratamento com ácidos", recomenda o dermatologista.
 2º Peeling

Mario Chaves conta que o peeling consiste na aplicação de um ácido em uma forma mais concentrada sobre a área com estrias.
"Após a aplicação no consultório, o ácido deve permanecer na pele por seis a oito horas, sendo posteriormente retirado em casa pelo paciente durante o banho", explica o dermatologista. 
A esteticista Érika Miranda, da clínica ANOVA Estética, em Belo Horizonte, explica que o peeling funciona de forma similar aos ácidos aplicados em casa e pode ser usado para tratamento de todos os tipos de estrias, exceto quando há ulceração do local.
"No entanto, ele deve ser combinado com outro tratamento, como peeling de cristal ou diamante, que promove uma pequena esfoliação local, além de estímulo da produção do colágeno", diz.
3º Subcisão

Recomendada também para a retirada de celulites, a subcisão é uma técnica simples: são inseridas agulhas nas estrias que promovem o rompimento interno da fibrose no interior das células.
"São realizados movimentos circulares suaves com as agulhas para causar um hematoma local", explica a esteticista Érika. 
O estímulo mecânico do movimento da agulha e o hematoma promoverão uma nova organização do tecido. Segundo os especialistas, essa técnica é útil para estrias largas e profundas. 
Mario Chaves explica que o tratamento funciona de forma a potencializar os outros tratamentos que devem ser realizados em conjunto. Após a subcisão, serão notados equimoses e hematomas que permanecem na pele por um período de 20 a 40 dias. 
"Além disso, a pessoa precisará ficar afastada das atividades físicas por pelo menos uma semana e não se expor ao sol enquanto estiver com hematomas e equimoses", diz. 
 4º Dermoabrasão

A cosmetóloga e esteticista Aline Araújo, da Adcos Cosméticos, em Belo Horizonte, explica que a dermoabrasão é um lixamento da pele utilizando ponteiras de diamante com espessuras diversas. Ao aplicar as ponteiras sobre a pele, cria-se uma escoriação sobre a estria.
"Na tentativa de regeneração tecidual, o organismo cria mecanismos de defesa que favorecem a hidratação da pele, nutrem as fibras colágenas e elásticas e estimulam a formação de um novo colágeno", conta Aline Araújo. 
A dermoabrasão é geralmente associada à intradermoterapia e é mais indicada para estrias brancas e profundas. Nas primeiras semanas após o tratamento, também é importante evitar a exposição ao sol.

5° Intradermoterapia


Recomendado para as estrias mais profundas, esse tratamento consiste na injeção ao longo das estrias de substâncias que provocam uma reação do organismo, estimulando a formação de colágeno nas áreas onde as fibras se degeneram. 
"Um exemplo de intradermoterapia é a carboxiterapia, que consiste na aplicação do gás CO2 na pele", diz a esteticista Érika. 
Outros tipos também incluem vitamina C, trissilinol e X-adene. Para todos os casos, as aplicações são feitas em 10 a 12 sessões semanais, sempre acompanhadas de um anestésico. 

6º Tratamentos a laser

Junto com a luz pulsada, esse é o tratamento que traz os resultados mais rápidos e satisfatórios, podendo ser associado com os outros métodos.
"São realizados disparos do laser sobre as estrias e a área próxima, estimulando a produção de colágeno e reconstrução das fibras", afirma Mario Chaves. 
O tempo de duração depende da área de aplicação, variando de 10 minutos a uma hora. Os especialistas explicam que o laser serve para todos os tipos de estrias, recentes ou antigas.
"Há contraindicações, entretanto, como pessoas que apresentam lúpus, problemas de coagulação ou outras doenças do colágeno", diz o dermatologista.
7° Cremes

Existem no mercado diversos cremes para estrias, que combinam na fórmula complexos antielastese - que protegem o colágeno e a elastina da degradação - e óleos vegetais, além de hidratar a pele e possuir propriedades antioxidantes. 
"Os hidratantes devem ser aplicados após o banho, pois ocorre uma dilatação dos poros, favorecendo a absorção de substâncias", diz Aline Araújo. 
A indicação é aplicar duas vezes ao dia, de manhã e à noite. Como alguns desses cremes possuem ácidos, o ideal é consultar um profissional para que ele indique os produtos adequados.
Fonte: Yahoo

4 de mai. de 2012

BHD SAÚDE: Saiba como evitar aparecimento e amenizar efeitos de cravos e acne, confira:

Acne é uma doença comum da pele que provoca espinhas quando os folículos pilosos, que se encontram sob a pele, se tornam obstruídos. A maioria das espinhas aparece na face, pescoço, costas, peito e ombros. Pessoas de todas as raças e todas as idades podem ter acne, entretanto ela é mais comum em adolescentes e adultos jovens. Segundo o National Institute of Arthritis and Musculoskeletal and Skin Diseases (Instituto nacional de artrite e doenças osteomusculares e de pele norte-americano) calcula-se que 80% das pessoas entre 11 e 30 anos tenham espinhas em algum momento. Ainda assim, outras começam a apresentá-las após os 40 ou 50 anos. Acne não é grave, mas pode deixar cicatrizes. 
Ninguém sabe exatamente o que provoca esta lesão. É provável que as alterações hormonais, tais como aquelas que ocorrem durante a adolescência ou a gravidez, têm alguma ligação com sua incidência, mas ainda existem muitos mitos sobre as causas da acne. O histórico familiar, por exemplo, pode ter relação com o aparecimento de espinhas ou não. Se a sua mãe ou seu pai tinham muitos problemas com acne, provavelmente você pode ter também. 
"Entretanto, o fator genético não é determinante", explica o dermatologista do Hospital Albert Einstein, Mário Grinblat. 
 O sistema imunológico também desempenha um papel. Algumas pessoas são sensíveis às bactérias que ficam presas no interior do folículo piloso, sendo mais propensas à inflamação que causa a espinha. Na maioria das pessoas a acne tende a desaparecer até os 25 anos, mas isso pode continuar por muito tempo na vida adulta. 
"Casos de lesões na terceira idade são cada vez mais comuns e refletem o caos da vida moderna: estresse e preocupação aumentam a secreção sebácea de qualquer indivíduo", completa. 
Portanto, o estresse não causa acne, mas pode piorá-la. Outros motivos que muitas vezes podem piorar o quadro são: uso de maquiagem ou protetor solar oleoso, óleo bronzeador e produtos para o cabelo sem enxágue, alterações hormonais durante a menstruação, contraceptivos orais e alguns medicamentos, além de espremer ou molestar as erupções na pele e esfregá-las com força. 
Com frequência se culpa o chocolate e alimentos gordurosos, mas na maioria dos casos há pouca evidência de que a comida tenha algum efeito sobre a acne. Outra crença comum é a de que a pele suja pode favorecer o aparecimento de lesões, mas saiba que cravos e espinhas não são causados pela sujeira. Abaixo estão algumas maneiras de cuidar da pele e conviver com a acne numa boa:

1º Lave a pele suavemente e sem exagero
Ainda que ajude a remover impurezas como o pó e a oleosidade dos poros, lavar o rosto em excesso pode levar à secura e irritação, ocasionando mais erupções. É aconselhável que você evite esfregar a pele do seu rosto, pois isso pode irritar a pele. Como regra geral, lavar o rosto duas vezes ao dia com sabão neutro e exercícios na água em um movimento circular e enxugue quando você está feito.  

2º Evite tocar sua pele 

Espremer uma espinha pode aparentar que tenha desaparecido temporariamente, no entanto, removê-la pode fazê-la ficar por mais tempo. Quando você aperta e tenta extrair uma espinha, pode estar empurrando ainda mais profundamente as bactérias para dentro da pele, causando inchaço e irritação e cicatrizes vermelhas ou marrons. 

3º Faça a barba com cuidado 

Se você usa lâmina, certifique-se de que é afiada e não está enferrujada. Lave o rosto com água e sabão antes de colocar o creme de barbear, isso vai ajudar a amaciar a barba. Raspe suavemente e somente quando necessário; 

4º Evite ficar no sol 
Muitas medicações para acne podem causar queimaduras em algumas pessoas. Estar ao sol por muito tempo pode causar rugas e aumentar o risco de câncer de pele. Embora um bronzeado possa, temporariamente, mascarar as espinhas, o sol pode causar ressecamento e irritação da pele resultando em sucessivos surtos de acne no futuro; 

5º  Lave o cabelo regularmente 

Se você tem cabelos oleosos, deve lavá-los todos os dias. 
Fonte: Yahoo

3 de abr. de 2012

BHD SAÚDE: 11 dicas para você detonar na musculação, venha conferir:

Quando começa a treinar, você não pensa em outra coisa a não ser nos resultados, que precisam aparecer rapidamente e fazer seu esforço valer a pena. E, no caso da musculação, alguns truques fazem mesmo a diferença (e explicam porque seu amigo, que começou a fazer exercícios na mesma época que você, já está com o corpo bem mais definido). 
"Não basta só pegar pesado na carga, é preciso prestar atenção em outros detalhes para tirar proveito máximo da musculação", afirma o professor Marcelo Capella, sócio da academia SP Fit Club, em São Paulo. 
Quer saber quais são eles? Então aproveite as dicas do personal.
 1º Diminua as séries e aumente as cargas 

Geralmente, os professores indicam três séries, de doze ou quinze repetições e mesma carga, para cada exercício. Mantenha as três séries, mas varie a carga e o número de repetições. Comece com doze movimentos no peso que você encerrou o último treino e aumente o peso na segunda série, fazendo dez movimentos. Para terminar, aumente o peso novamente e faça oito repetições.
2º Combine exercícios

Em vez de fazer um exercício de cada vez, combine dois deles para o mesmo músculo, intercalando as séries de um e de outro. Isso agiliza o ganho de massa, porque exige um pouco mais do músculo, potencializando o treinamento em geral.
3º Volte a carga bem devagar 

Na hora de erguer o peso, faça o movimento com máxima intensidade. Chegue ao limite e volte devagar. No retorno à posição de repouso, as fibras musculares sofrem microlesões, fazendo com que a recuperação leve ao aumento de músculos.
 4º Esgote os músculos 

Após suas três repetições habituais, diminua o peso no aparelho (pode colocar uma carga de nível leve) e repita o movimento bem rapidamente, várias vezes. Pare apenas quando sentir queimar. Assim, seu músculo trabalha no limite e é obrigado a se fortalecer com urgência. Só não exagere, prevenindo-se de lesões que impediriam o treino.
 5º Comece trabalhando músculos grandes 

Isso exige maior esforço e os músculos pequenos atuam como auxiliares. Por exemplo: treine peito antes de treinar bíceps. Treine quadríceps antes de estimular os glúteos.
 6º Combine aparelhos e peso livre 

O exercício com peso livre, geralmente, é mais difícil de ser executado, enquanto o exercício com aparelho isola melhor o músculo.
 7º Aumente a carga todos os treinos 

Em vez de ficar por um mês trabalhando com a mesma carga, troque o peso a cada treino, de acordo com sua capacidade. Isso estimula seus músculos a se desenvolverem.
 8º Espere um minuto entre as séries 

O ideal é descansar um minuto, repetindo a série com mais potencia. O intervalo é necessário para garantir a intensidade do treino.
 9º Respire na hora certa

Quando estiver na fase de contração muscular, inspire. E, na volta do movimento, expire. O trabalho dá mais energia para o treino e, pela contração do abdômen, protege sua coluna.                        
 10º Durma bem 

O sono recupera o corpo para o treino do dia seguinte e libera hormônios que ajudam a aumentar a massa muscular.
11º Descanse o corpo 

Você precisa de, pelo menos, um dia de descanso entre um treino e outro. Esse tempo é necessário para o seu corpo se recuperar das microlesões ocorridas na musculação. Se quiser treinar durante todos os dias da semana, peça ao professor que divida seu treino em dois (um dia para braços, peito e costas e outro para pernas e glúteos, por exemplo).
Fonte: Yahoo

27 de mar. de 2012

BHD SAÚDE: Seis cuidados que todo homem deve ter para evitar a disfunção erétil

De acordo com os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), através de um estudo em 22 cidades brasileiras, 44% dos homens do país possuem disfunção erétil. A doença pode ser definida como a incapacidade de manter uma ereção que permita penetração e uma relação sexual satisfatória para ambos envolvidos. Além disso, foi descoberto que 56% dos homens que sofrem com o problema afirmaram ser hipertensos, 19% diabéticos, 13% têm colesterol alto e, ainda, 12% deles são cardíacos.Segundo o especialista em disfunção erétil, Carlos Araújo, não há uma causa única, muito menos um tratamento padrão para o problema.
"A solução eficiente é analisar a fundo e com calma o problema do paciente, pois doença atinge pessoas das mais variadas idades e condições", diz o cirurgião vascular. 
No entanto, existem causas cientificamente comprovadas da disfunção erétil. Conheça-as e saiba como evitar o problema. Saiba como fugir desse mal:

1º Durma bem 
 De acordo com um estudo da Unifesp, os pacientes que sofriam de impotência sexual despertavam mais durante a noite e tinham o sono fragmentado, sem conseguir chegar ao estado de sono profundo. 
"Além disso, a falta de sono aumenta as chances de problemas cardiovasculares e diabetes, favorece o ganho de peso, fatores que contribuem para a impotência", diz Carlos.
Outro problema associado é a automedicação de remédios para a impotência, que pode afetar negativamente o sono.
"Muitos jovens têm se automedicado sem ter impotência, visando um efeito potencializado da ereção e, pior, associam os remédios à bebidas alcoólicas e drogas. A combinação pode ser fatal", alerta Carlos.
2° Drogas
 Um estudo da Universidade Real de Londres confirma que o cigarro aumenta o risco de impotência. Homens que fumam têm 40% a mais de risco de sofrer de disfunção erétil. E quanto maior o número de cigarros consumidos, maior a chance de ter problemas na performance sexual. Mesmo aqueles que fumam menos de 20 cigarros por dia têm a chance de sofrer impotência aumentada em 24%. 
"Isso ocorre porque o cigarro tem substâncias que entopem a microcirculação, o que atinge também o pênis e a ereção", diz o cirurgião. 
Um estudo da Unifesp também descobriu que entre usuários de álcool, cocaína, crack e ecstasy, 47% têm ejaculação precoce, redução de libido e impotência. 
"O problema também se relaciona à alterações vasculares, causadas pelo uso prolongado dessas substâncias", afirma o cirurgião. 
Além disso, remédios como antidepressivos e para a calvície podem influenciar na ereção.

 3º Machucados
Muitos jovens que não sabem a origem do seu problema de ereção, podem ter sofrido um trauma na região do pênis. 
"Já atendi homens com disfunção erétil que haviam levado uma mordida da parceira no pênis. Nesses casos, em geral, fazemos uma cirurgia", diz Carlos.
 O trauma é também frequentemente causado durante a prática de esportes. Caso você tenha sofrido algum acidente, por menor que seja, vale fazer uma avaliação com o urologista ou médico especializado.

4º Bicicleta
 Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine alerta que ciclistas, especialmente os homens, devem tomar cuidado com os assentos de bicicleta que escolhem, dando preferência aos que não tem a ponta pronunciada. Muitos estudos anteriores demonstraram que ciclistas tinham maiores chances de ter impotência, por causa da pressão causada pelo assento da bicicleta no períneo. 
"Não é o caso de parar de andar de bicicleta, pois o problema não é muito comum. Mas vale atentar para o assento correto", diz Carlos.
5º Diabetes 
 As artérias do pênis são muito sensíveis às alterações vasculares causadas pelo diabetes. Cerca de metade dos pacientes diabéticos têm problemas de ereção, segundo Carlos. E esses pacientes não podem ser tratados com os remédios mais conhecidos, como o Viagra, pois estes não surtem efeito. Mas há outras formas de tratamento, basta encontrar com um profissional especializado ajuda o quanto antes.

6º Barriguinha
Uma pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard mostrou que a obesidade e o sedentarismo aumentam as chances de disfunção erétil. O estudo notou, também, que os obesos sofrem mais com impotência, pois apresentavam o sistema circulatório debilitado, o que reflete na ereção.Além disso, a hipertensão e o colesterol alto têm relação com o problema. Ou seja, a circunferência abdominal não é causa direta da disfunção erétil, mas sim as alterações metabólicas decorrentes da obesidade podem gerar problemas sexuais.
Fonte: Yahoo

23 de mar. de 2012

BHD SAÚDE: Entre em forma após a gravidez


Deixar o corpo em forma, após o parto, é preocupação de muitas mulheres que sofrem com a ideia de não ter mais a barriga lisinha e as medidas anteriores à gravidez. Vale lembrar que a própria amamentação do bebê ajuda a mãe no retorno ao seu peso normal. Mas, além disso, a prática de exercícios físicos e uma dieta balanceada são fundamentais. 
"O treino melhora o condicionamento físico, além de emagrecer e tonificar os músculos", afirma o fisioterapeuta Elder Camacho, da Clínica Fit&Fisio, em São Paulo. 
Essa fase, no entanto, exige muitos cuidados e acompanhamento profissional. 
"Após o parto normal, a liberação médica para atividade física leva 30 a 45 dias. O tempo varia de 45 a 60 dias no caso de uma cesárea", afirma a personal trainer Gizele Monteiro, de São Paulo, especializada no atendimento a gestantes. 
Confira quais são os cuidados essenciais e os tipos de exercícios físicos mais indicados para a mulher que acabou de ter bebê.
 1° Movimentos e intensidade 

O coração da mulher demora por volta de seis meses para voltar à forma que trabalhava antes da gravidez. 
"Por isso, atividades intensas ou prolongadas devem ser evitadas e o controle da intensidade também deve ocorrer para que não haja comprometimento da amamentação", afirma a personal Gizele Monteiro. 
Outro cuidado necessário é com movimentos de pressão ou de grandes amplitudes, por causa do risco de sobrecarregar regiões que ainda permanecem sensíveis, como as articulações (punho, joelhos e quadril) e a coluna. O fisioterapeuta Elder Camacho recomenda, sobretudo, exercícios respiratórios, hidroterapia, hidroginástica ou natação, além de caminhada leve.

 2º Trabalhe regiões específicas

O fisioterapeuta Elder aconselha trabalhar a região abdominal superficial e os músculos estabilizadores da coluna, adutores da coxa e roteadores do quadril.
"Além disso, vale trabalhar regiões que serão usadas para cuidar do bebê, como os braços", lembra a personal Gizele. 
Ela também conta que a postura merece destaque:
"Deve haver um trabalho equilibrado entre fortalecimento e alongamento de músculos que melhoram a postura, já que foram sobrecarregados durante a gravidez e continuam sob forte impacto devido aos cuidados com o bebê".
 3º Cuidado com spinning 

Esse tipo de exercício praticado em bicicletas de academia não ajuda em nada ao retorno da postura.
"Além disso, se a aula for intensa, pode apresentar um risco cardíaco à mulher, que ainda não tem o coração preparado para tanto trabalho", conta Gizele Monteiro.
 4º Aposte no pilates 

O pilates trabalha a postura e ajuda no fortalecimento de músculos que são muito utilizados nas atividades diárias. 
"A técnica melhora a força e preserva as articulações ainda vulneráveis pelos efeitos hormonais", conta a personal de gestantes.
 Além disso, a modalidade fortalece o assoalho pélvico, recuperando essa região da pressão que o bebê exerceu sobre ela e do impacto causado na hora do parto. 

 5º Ioga sim, desde que adaptada 

Se as posições forem adaptadas para o período pós-parto, a prática de ioga pode ser benéfica por trabalhar força e postura. 
"Mas é preciso evitar as posições que exigem compressão articular, alongamento extremo do músculo abdominal, sobrecarga na coluna e pressão sobre o punho", afirma Gizele Monteiro. 

6º Fit-ball 

Esse tipo de exercício garante mais segurança e conforto à mãe que ainda se recupera do parto. A personal Gizele Monteiro recomenda utilizar essa técnica para praticar exercícios que equivalem a abdominais, como o abdominal prancha na bola: 
Deixe os cotovelos alinhados aos ombros. Eleve o tronco e contraia o abdômen. Mantenha o corpo sempre reto. Faça uma repetição de seis vezes com intervalos de cinco a 10 segundos.

 7º Nada de abusar de abdominais 

Abdominais tradicionais ainda não devem ser realizados. A região abdominal está fragilizada e tem a força reduzida durante 24 semanas após o parto.
 "Para as mulheres que já praticavam esses exercícios antes da gravidez, o retorno ao exercício pode acontecer mais rapidamente, mas ainda assim é preciso ter acompanhamento de um profissional qualificado, que entenda as limitações do corpo da mulher nessa fase", diz Gizele Monteiro.
Fonte: Yahoo

18 de mar. de 2012

BHD SAÚDE: Entre em forma com esses sete exercícios domésticos


Queime calorias, defina os músculos e ainda fique com a casa limpa numa tacada só!
Está difícil sair porta afora para ir malhar na academia? Pois saiba que as atividades domésticas, além de deixar tudo brilhando, também podem fazer um bem danado para o corpo. Lavar uma pilha de louças e sair esfregando o piso estão longe de ser esforços em vão. Pelo contrário, esses movimentos podem ser comparados a uma aula de ginástica.
Todas as tarefas exigem a musculatura dos membros superiores, peitoral e dorsal devido ao uso contínuo das mãos e braços. Nas tarefas em que mudamos de planos, do alto para o baixo e vice-versa, a força é aplicada no abdômen, quadríceps, posterior de coxa, glúteos e panturilha. 
"Em todos os movimentos, é importante fazer a contração do abdômen para proteger a coluna. Por conseqüência, a tonicidade do músculo é favorecida" , avalia a personal trainer.
A seguir, Viviane faz um comparativo dos grupos musculares favorecidos com as atividades domésticas e os exercícios equivalentes de uma aula de musculação. A professora também dá dicas de como realizar os movimentos da forma correta, sem lesionar ligamentos e articulações. Pegue o escovão, a vassoura, a esponja e mãos à obra!
1° Esfregar o chão 

Músculos trabalhados: abdômen , bíceps, tríceps, ombros, costas, quadríceps e panturrilhas. 

Na academia:  remada unilateral (costas), avanço (quadríceps) e afundo (posterior de coxa e bumbum). 

Calorias gastas: 160 kcal em média 

Em casa: para deixar o piso brilhando e o corpo sarado, você pode fazer uso de um esfregão, rodo ou uma enceradeira. O importante é que mantenha o tronco flexionado e o abdômen contraído. 

Calorias gastas: 80 kcal em média 

2° Estender roupa no varal 

Músculos trabalhados: abdômen, lombar, ombros, coxas e panturrilhas. 

Na academia: elevação frontal, elevação lateral, abdominais e agachamento. 

Calorias gastas: 120 kcal em média 

Em casa: coloque a pilha de roupas em uma bacia no chão e faça o movimento de abaixar para buscar as peças e levantar para estendê-las no varal. Durante o agachamento, as pernas devem estar sempre afastadas.
 "O joelhos precisam estar levemente flexionados e na mesma linha da ponta dos pés para evitar lesões" , ensina Viviane Vieira.

Calorias gastas: 50 kcal em média

 3º Passar roupa 

Músculos trabalhados: tríceps e ombros 

Na academia: tríceps coice e flexão tríceps 

Calorias gastas: 100 kcal em média 

Em casa: determine um número de peças para cada série de movimentos e descanse por 30 segundos a 1 minuto. Também é importante alternar os braços para trabalhar o esquerdo e o direito da mesma forma. 

Calorias gastas: 66 kcal em média 

4º Lavar louças 

Músculos trabalhados: ombros, bíceps, tríceps e antebraço 

Na academia: flexão e extensão de cotovelo, elevação lateral, adução e abdução de ombro, pronação e supinação de ombro, rosca bíceps, rosca tríceps, rosca punho e rosca punho inversa. 

Calorias gastas: 120 kcal em média 

Em casa: não precisa se assustar com a montanha de louças na pia. Copos, pratos e até as temidas panelas serão seus aliados para a hora de vestir aquela blusa de alcinha. "O braço que esfrega estará usando mais força, então o ideal é sempre alternar entre o direito e o esquerdo para o exercício ser completo" , diz a personal trainer da Competition. 

Calorias gastas: 70 kcal em média 

 5º Lavar roupas 

Músculos trabalhados: ombros, bíceps, tríceps, peitoral e abdômen. 

Na academia: flexão de braços, tríceps pulley e tríceps supinado. 

Calorias gastas: 130 kcal em média 

Em casa: a mais árdua tarefa doméstica também promete os melhores resultados. Em frente ao tanque, posicione-se com as pernas afastadas e joelhos flexionados na linha dos pés. O abdômen, como sempre, deve estar contraído. Coloque metas para esfregar as peças. A cada 15 roupas lavadas, por exemplo, descanse por 30 segundos a 1 minuto para não fadigar o músculo. 

Calorias gastas: 80 kcal em média

 6º Limpar móveis 

Músculos trabalhados: ombros, bíceps, tríceps, coxas , pernas e abdômen 

Na academia: agachamento, posterior de ombro cabo, leg press, elevação frontal de ombro. 

Calorias gastas: 110 kcal em média 

Em casa: para deixar a mobília reluzindo, você vai abaixar e levantar os braços. "Em todos os movimentos que o braço ergue-se acima da linha do ombro é necessário um tempo de intervalos para não cansar os músculos" , ensina Viviane Vieira. O ideal aqui é alternar as tarefas. Lustre os móveis na parte de cima, varra o chão e depois lustre a parte de baixo. 

Calorias gastas: 50 kcal em média

7º Puxar água do quintal 

Músculos trabalhados: costas, bíceps e abdômen 

Na academia: remada máquina, remada curvada, abdominal máquina.

Calorias gastas: 120 kcal em média 

Em casa: depois daquela chuva ou mesmo para lavar o piso da parte externa da casa, o esforço é tremendo. Lembre-se dos mesmos princípios: tronco flexionado, abdômen contraído e alterne o rodo entre a mão direita e esquerda para trabalhar os dois lados do corpo (mais formas de queimar calorias). 

Calorias gastas: 80 kcal em média 
Fonte: Yahoo

11 de mar. de 2012

BHD SAÚDE: Entre em forma com esses sete tipos de dança

Entrar em forma dançando é tão simples quanto "dois pra cá, dois pra lá". Nas escolas de dança de salão, o aluno escolhe as modalidades que vai aprender. Geralmente, bolero, rock e samba fazem parte do mesmo grupo e são ensinados em sequência. Tango, salsa, forró e samba-rock exigem aulas específicas.A maioria dos cursos é composta por aulas de uma hora e meia, uma vez por semana. Três meses são suficientes para aprender os passos básicos. Já o aperfeiçoamento leva, em média, um ano.
Quem se animou para enxugar a silhueta e trabalhar os músculos dançando, mas não tem parceria garantida, pode ficar tranqüilo. Companhia não é requisito para a matrícula. 
"Na nossa academia, por exemplo, as vagas são abertas de acordo com o número de homens e mulheres inscritos, que podem se conhecer ou não", afirma a professora de dança de salão da Academia Jaime Arôxa de São Paulo, Karina Saba.  
O Minha Vida preparou uma lista com os tipos de dança mais comuns nas academias. Escolha o que mais se encaixa ao seu perfil.
1º Samba de gafieira:

Graças à ginga pulada típica do ritmo, as pernas são os músculos mais trabalhados de quem pratica samba de gafieira. O abdômen também desempenha papel fundamental na hora do remelexo - a barriguinha firme garante o equilíbrio necessário para os movimentos mais rápidos. A maior dificuldade do estilo, diz a professora, é adquirir o gingado certo e entrar no compasso. 
Calorias gastas por hora: 470 kcal 

2º  Rock:

Também conhecido como "soltinho", o rock dançado envolve movimentos rápidos de braços e pernas que garantem bom condicionamento físico ao praticante. O soltinho é bem rápido e os passos, bem marcados. Por ser mais coreografado, é um estilo que requer certa técnica. 
3º Bolero:

"O bolero é um dos estilos mais fáceis de aprender", diz a professora da Academia Jaime Arôxa. Trata-se de um ritmo lento, de baixo impacto e cheio de idas e vindas - passos que rendem trabalho árduo para os músculos das pernas. Ao mesmo tempo, é um dos estilos que mais exige postura do aluno. 
Calorias gastas por hora: 350 kcal 
4º Tango:

Ao contrário do que muitos pensam, os quadris devem ficar imóveis durante o tango. A elegância e a sensualidade que caracterizam o ritmo ficam por conta das trançadas de pernas e, claro, dos olhares sedutores trocados entre os parceiros. "Esse é um dos estilos mais difíceis de ser aprendido", acredita Karina. "Além de não ter o quadril solto, o tango é bem diferente dos outros ritmos a que os brasileiros estão acostumados." 
Calorias gastas por hora: 470 kcal 
5º Salsa :

Modalidade bastante aeróbica, a salsa trabalha essencialmente os braços e as pernas. A professora garante que, na maioria das vezes, é o ritmo mais facilmente aprendido. 
Calorias gastas por hora: 590 kcal
6º Forró:

A popularização do forró, no final da década de 90, tornou o ritmo mais familiar. Além de ser bem movimentado, os passos são menores e você tem mais liberdade para inventá-los.  O estilo também proporciona músculos definidos para o corpo todo. 
Calorias gastas por hora: 470 kcal 
7º Samba rock:

Apesar do gingado familiar, a marcação e a coordenação entre braços e pernas (sempre juntos e em movimento) é uma das principais dificuldades do estilo. O que diferencia esse tipo de samba do tradicional são os passos e os giros, bem mais constantes e velozes.
Calorias gastas por hora: 590 kcal
Fonte: Yahoo